Bandeira do Egito |
Centenas de cristãos protestavam contra um incêndio em uma igreja no sul do Egito e acusavam extremistas islâmicos pelo ataque. Forças de segurança entraram em ação. O número de mortos chega a 25.
No Egito, uma comissão vai investigar os responsáveis pela violência ocorrida durante uma manifestação de centenas de cristãos, no fim de semana. O número de mortos subiu para 25.
Milhares de pessoas lotaram uma catedral no Cairo para acompanhar o funeral das vítimas dos confrontos de domingo (9). Os cristãos egípcios chamados de coptas representam cerca de 10% da população. Muitos reclamaram da violência usada pelas forças de segurança.
No domingo, centenas de cristãos protestavam contra um incêndio em uma igreja no sul do Egito e acusavam extremistas islâmicos pelo ataque. Testemunhas disseram que algumas pessoas começaram a jogar pedras contra os manifestantes.
Em seguida, as forças de segurança entraram em ação. Um carro militar teria atropelado um grupo de pessoas e a violência se espalhou pelo centro da capital.
Nesta segunda (10), líderes políticos fizeram uma reunião para discutir o episódio de maior violência no país desde a renúncia do presidente Hosni Mubarak. O supremo conselho militar, que governa o Egito desde fevereiro, anunciou a criação de uma comissão para investigar o caso. Os militares também voltaram a afirmar que serão responsáveis pela segurança da população até que um governo civil assuma o poder.
Nesta segunda, representantes das Nações Unidas e do ocidente manifestaram preocupação e disseram que a violência não pode atrasar a transição para uma democracia no Egito.
Eleições parlamentares estão marcadas para o fim de novembro no Egito.
No Egito, uma comissão vai investigar os responsáveis pela violência ocorrida durante uma manifestação de centenas de cristãos, no fim de semana. O número de mortos subiu para 25.
Milhares de pessoas lotaram uma catedral no Cairo para acompanhar o funeral das vítimas dos confrontos de domingo (9). Os cristãos egípcios chamados de coptas representam cerca de 10% da população. Muitos reclamaram da violência usada pelas forças de segurança.
No domingo, centenas de cristãos protestavam contra um incêndio em uma igreja no sul do Egito e acusavam extremistas islâmicos pelo ataque. Testemunhas disseram que algumas pessoas começaram a jogar pedras contra os manifestantes.
Em seguida, as forças de segurança entraram em ação. Um carro militar teria atropelado um grupo de pessoas e a violência se espalhou pelo centro da capital.
Nesta segunda (10), líderes políticos fizeram uma reunião para discutir o episódio de maior violência no país desde a renúncia do presidente Hosni Mubarak. O supremo conselho militar, que governa o Egito desde fevereiro, anunciou a criação de uma comissão para investigar o caso. Os militares também voltaram a afirmar que serão responsáveis pela segurança da população até que um governo civil assuma o poder.
Nesta segunda, representantes das Nações Unidas e do ocidente manifestaram preocupação e disseram que a violência não pode atrasar a transição para uma democracia no Egito.
Eleições parlamentares estão marcadas para o fim de novembro no Egito.
Fonte: Agência Estado
Por: Mácia Pinheiro - www.jmm.org.br
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