sexta-feira, 18 de março de 2011

Março - Mês de Missões Mundiais

"Todos os confins da terra se lembrarão e se voltarão para o Senhor, e todas as famílias das nações se prostrarão diante dele, pois do Senhor é o reino; ele governa as nações." (Sl. 22.27,28)

Este mês nosso tema para reflexão é Missões, com foco em Missões Mundiais.

Trazemos para o blog três obras sobre missões e evangelização:
 
- “Evangelização no mercado pós-moderno”, de Robson Ramos, faz-nos repensar as estratégias que usamos para evangelizar as pessoas neste século;
 
- “Povo Missionário, Povo de Deus”, de Charles van Engen, nos fala do elo que une a Igreja e a missão que Deus nos confiou;
 
- “Completando as aflições de Cristo”, de John Piper, conta a história de de três homens que foram “embaixadores fiéis que enfrentaram aflições momentâneas e morte, diariamente, para que outros pudessem colher a eternidade no céu”.

Evangelização no mercado pós-moderno
Robson Ramos - Ed. Ultimato, 2003
 
Numa época em que a fé perde os seus conceitos, a doutrina é substituída pela experiência e a consciência cristã se acomoda no sensorial, Robson Ramos revela a necessidade de vivermos um cristianismo genuíno, que tem a mente cristã como filtro de toda verdade. ( Durvalina Bezerra, diretora do Seminário Betel Brasileiro SP e presidente da Associação de Professores de Missões do Brasil).

Povo Missionário, Povo de Deus
Charles van Engen - Ed. Vida Nova, 1996
 
Existe algum elo que une a Igreja e a missão confiada ao povo de Deus?Charles van Engen diz que sim. E mais, ele afirma que há um ponto em comum entre as diversas igrejas, e que é justamente a missão que Deus confiou, não a uma denominação cristã em especial, mas à Igreja de Cris to como um todo. Em suas palavras: “Igreja, aquele corpo comprado pelo sangue de Jesus e chamado para ser seu povo no mundo. O povo missionário é chamado para ser a Igreja na igreja. É claro que falaremos de igrejas, mas os nossos interesses se voltarão quase exclusivamente para o objetivo da Igreja”.Em vez de apresentar modelos de “igrejas que dão certo” ou uma análise meramente sociológica da igreja, o autor nos brinda com uma profunda reflexão sobre os fundamentos da razão de ser da Igreja no mundo. Nas páginas deste livro, o leitor encontrará o que é ser Igreja, e quais os desafios que envolvem o maior compromisso que alguém pode ter com Deus.

Completando as aflições de Cristo: o custo de levar o evangelho para as nações na vida de William Tyndale, Adoniran Judson e John Paton.
John Piper - Shedd Publicações, 2010
 
Quando, em 430 d.C., Agostinho entregou a liderança de sua igreja, seu sucessor ficou tão devastado pelo sentimento de inadequação para o cargo que declarou: “O cisne silenciou”, temendo que a voz do gigante espiritual se perdesse com o tempo. Mas, por mil e seiscentos anos, Agostinho não silenciou – nem aqueles que, depois dele, anunciaram fielmente a causa de Cristo. A vida deles tem inspirado todas as gerações de crentes e deve despertar em nós uma grande paixão por Deus.
 
William Tyndale: Entender a palavra de Deus na linguagem comum do homem foi a paixão propulsora de Tyndale. Ele foi combatido de forma cruel, acusado falsamente, preso e martirizado por causa de seu compromisso. Contudo, motivado pelo exemplo de Cristo, ele estava decidido a que toda pessoa tivesse acesso à verdade.
 
Adoniram Judson: Alcançar uma nação totalmente hostil para Cristo a despeito das devastadoras perdas, da mais sombria depressão e da tortura despótica foi o preço pago por Judson para revelar um Salvador poderoso. Sua dedicação inquebrantável à palavra e a fé em Deus moveram-o a ser o precursor de uma força cristã que permanece até hoje.
 
John Paton: Despertar a causa das missões mundiais foi o que motivou Paton a incitar colaboradores no mundo inteiro para a colheita e a viver corajosamente entre canibais para que eles pudessem conhecer Jesus. Seu ministério tornou-se uma história que anunciaria o chamado para as missões por gerações ainda por vir.Esses três homens foram embaixadores fiéis que enfrentaram aflições momentâneas e a morte, diariamente, para que outros pudessem colher a eternidade no céu. Que sua fidelidade e sacrifício possam intensificar sua paixão por tornar o amor e o mérito de Cristo conhecidos entre as nações.
 
 

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